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Artigo: Ainda há Esperança?

por Tiago Hayashida, gerente executivo de finanças e pessoas da CCEE

Publicado em: 25/03/25 11:39 hs | Atualizado em 25/03/25 11:47 hs

foto tiago hayashida

Um estudo recente da Gallup, o “Global Leadership Report: What Followers Want” – realizado com mais de 70 mil pessoas, distribuídas em 52 países, e lançado na Cúpula Mundial de Governos de 2025 –, revela que 56% dos entrevistados desejam que a liderança propicie um ambiente onde exista esperança. Sim, esperança. Segundo a pesquisa, quando um líder satisfaz esta necessidade, o sofrimento é minimizado e o bem-estar é maximizado.

O desafio se torna ainda mais relevante e árduo em um contexto dominado pelo tratamento meramente ideológico e pouco pragmático de questões importantes para a sociedade, onde os fatos importam cada vez menos e o que conta mesmo é atrair a atenção.

Dan Aryeli, professor estadunidense de psicologia e economia comportamental, explora esse fenômeno no excelente trabalho “Desinformação: o que faz pessoas racionais acreditarem em fake news, teorias da conspiração e outras coisas irracionais”. Por meio da avaliação dos resultados de diversas pesquisas, ele demonstra como situações extremas de estresse – como foi o caso da pandemia – são gatilho para o afloramento da irracionalidade.

Como, então, transmitir a tal esperança em um momento de desconstrução das práticas de proteção ambiental, ampliação da diversidade nas organizações e da dimensão ética na condução dos negócios? Como fomentar a esperança em um ambiente no qual a análise crítica ficou em segundo plano?
 

LEIA O TEXTO NA ÍNTEGRA EM: 

Esperança em tempos de retrocesso: A liderança que resiste

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