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Estudo CCEE: mercado livre registra marco histórico de quase 11 mil novas migrações no 1º semestre

Volume superou em 170% o registrado no ano passado inteiro. São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e setores de comércio e serviços lideram o ranking

Publicado em: 15/08/24 10:37 hs | Atualizado em 15/08/24 10:44 hs

A imagem mostra um pequeno produtor em sua loja. Ele sorri e usa seu celular em uma das mãos.

Em apenas seis meses, desde a abertura do mercado livre de energia para toda a alta tensão, 10.956 novos consumidores migraram para o segmento e puderam passar a escolher o seu fornecedor de eletricidade. O volume é o maior de toda a história de 25 anos da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE, organização que recebe estes entrantes e possibilita que exerçam a sua liberdade de contratar a energia que atende às suas necessidades individuais.

De janeiro a junho de 2024, já houve mais ingressos no ambiente do que em todo o ano de 2023. Os recém-chegados são, em sua maioria, empresas de médio e pequeno porte, representantes do comércio, dos serviços e da indústria. Com uma novidade importante: pela primeira vez, há o registro de um montante significativo de pessoas físicas no mercado. Ao todo, foram 127.

Todos estes resultados e mais detalhes estão disponíveis em estudo disponibilizado pela Câmara para todo o mercado.

Clique aqui para acessar estudo completo no Portal da CCEE

“Nós defendemos que a portabilidade da conta de luz seja uma realidade para todos os cidadãos do país. A liberdade de escolha, com o consumidor no centro do negócio, gera mais competitividade, promove a modernização do setor e, consequentemente, pode resultar em uma energia mais barata. A CCEE tem investido em tecnologias, processos e pessoas e estará pronta para a abertura total do mercado livre de energia quando o país avançar na regulamentação necessária para isso acontecer”, afirma Alexandre Ramos, presidente do Conselho de Administração da Câmara.

Além de escolher o seu próprio fornecedor, no mercado livre o consumidor também pode optar pelo tipo de fonte, comprar energia sob demanda e negociar preços e modelos de contrato. 

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