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Artigo: Conduta ética, da obrigação a uma cultura centrada na integridade
Por Katia Franco, Gerente-Executiva de Integridade Corporativa e Riscos da CCEE
Publicado em: 09/01/25 10:15 hs | Atualizado em 09/01/25 10:19 hsFicou no passado o tempo em que as estratégias de gestão por meio de comandos e controles eram capazes de garantir o bom funcionamento de uma organização. Talvez em nenhuma outra frente de atuação esta verdade esteja tão presente quanto na asseguração da ética e da integridade. O futuro destas práticas, porém, ainda está em construção.
Na última pesquisa Maturidade do Compliance no Brasil, realizada pela KPMG (5ª edição – 2021), mais de 80% das respondentes consideraram desafiadora a integração da área de compliance com outros setores da empresa e a capacitação dos públicos internos e externos.
O ponto positivo é que apenas 15% dos participantes revelaram não ter um comitê interno de ética e compliance. Ou seja, a preocupação existe, o interesse está posto, mas o caminho ainda será traçado. Trago aqui algumas contribuições para o debate.
A missão maior de uma empresa deve ser a implementação de um programa verdadeiro, liderado e impulsionado pela alta administração. O comprometimento e o exemplo da gestão são fundamentais para criar e manter um ambiente de respeito, ética e integridade.
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Conduta ética: da obrigação a uma cultura centrada na integridade